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A mostrar mensagens de fevereiro, 2010

Dormias quieta na rede

Dormias quieta na rede animada tão só pela brisa e eu olhava para ti com a sede dum sonho que de Vénus desliza Via-te tão quieta de pegar tão fácil que se me incendiou a alma não resistindo ao desejo táctil toquei-te com a mão, só a palma Tu bela Helena e eu vibrante Páris perdida tu num sonho do dia-a-dia e eu acordado cruzando os mares procurando-te seguia do alto da vigia Por fim dás ares de revolta incomodada pela tensão recompões a roupa solta fugindo à opressão da mão Dás conta de mim quentinho demoraste para a acordar Então mostraste-me o caminho que os dois quisemos trilhar Finalmente abres teu o rosto trazida a mim pelo desejo abraçando-me tomas-me o gosto num longo e delicado beijo

O Urso de Pelúcia

Ao que parece, um erro de publicação, impediu os ávidos leitores de tomarem contacto com O Urso de Pelúcia. Pois bem, aqui está uma forma de o fazerem. Desta vez sem erros e de fácil leitura. Ler O Urso de Pelúcia